Ol á Pessoal,
Antes de mais gostava de agradecer a todos aqueles que j á visitaram o meu Blog, pois graças a essas pessoas j á tive 750 visitas!!!!
Hoje, vim aqui colocar uma noticia que encontrei na Internet, que nos diz que o Nosso Governo, vejam só, O NOSSO GOVERNO, vai introduzir a língua Gestual Portuguesa no Programa Curricular das Escolas. Só acredito, vendo!
De qualquer forma, a ser verdade, EXCELENTE! Pode ser que eu finalmente arranje trabalho na minha á rea! AI, FICAVA TÃO FELIZ! Mas, sinceramente, parece-me mais uma daquelas promessas para consolar a barriguinha dos Portugueses!
Tenho fé que um dia as coisas mudem, e que a população em geral possa aprender Língua Gestual logo no inicio da sua vida ( durante a vida escolar) e que l a para o ano 2050, as pessoas surdas j á não tenham entraves á sua inclusão numa sociedade que se diz desenvolvida mas que na realidade não est á preparada !
Enfim, teria aqui imenso para falar e nem o resto da tarde chegaria para mostrar a minha revolta por este tipo de coisas!
O Governo vai introduzir um programa curricular de língua gestual portuguesa, cobrindo toda a população escolar surda no ensino b á sico e secund á rio, no ano lectivo 2007/08. Além disso, espera que até 2009, um universo de 700 alunos cegos e com baixa visão tenham à sua disposição manuais escolares e outros livros em formato digital.
Estas são duas medidas integradas no Plano de Acção para a Integração das Pessoas com Deficiência ou Incapacidade, ontem apresentado pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Tal como o DN ontem adiantou, residência, educação e emprego dos deficientes são á reas privilegiadas de intervenção.
Concebido pela equipa da Secretaria de Estado para a Reabilitação, que ouviu não só os deficientes e as suas famílias, como ONG, académicos e autarcas, "este plano é um marco nas políticas sociais", considerou a secret á ria de Estado Id á lia Moniz. E enfatizou o facto de se tratar de uma acção transversal (envolvendo as equipas do Emprego, Saúde e Educação) e de ser um plano de cariz social. "Queremos agir sobre o meio e não sobre as pessoas com deficiência", disse.
Entre as 15 medidas centrais ontem apresentadas pela secret á ria de Estado destacam-se a criação, em todo o País, de 20 unidades residenciais, ou seja, apartamentos de residência autónoma que vão acolher no m á ximo cinco pessoas cada.
Além disso, até 2009, o Governo espera criar 550 novos lugares em residenciais para jovens e adultos com deficiências e dependentes - o que representa um aumento até 15 por cento da capacidade de acolhimento. Isto apesar de a ideia subjacente a este plano ser "a promoção da integração e da desinstitucionalização do deficiente", afirmou Id á lia Moniz.
O Governo quer promover em dois anos a reabilitação profissional de 800 trabalhadores que devido a acidentes de trabalho ficaram com uma deficiência e não estão no activo. E destacam-se ainda os protocolos com 20 empresas-chave " para receberem 400 estagi á rios, "com uma meta de 50% de inserção no mercado de trabalho".
A sensibilização, as ajudas técnicas (apoios para aquisição de equipamentos), a intervenção precoce (dos zero aos três anos) e a criação da figura do Técnico de Referência (a pessoa que faz a ligação entre a família e o seu centro de Segurança Social) são outras medidas que visam, antes de mais, a promoção da qualidade de vida das pessoas com deficiência e a sua integração social. O plano est á em discussão pública nos próximos dois meses e começar á a ser aplicado no final do primeiro semestre deste ano.
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