O Grito da Gaivota mostra um realidade que pouco conhecemos,convida a partilhar experiências, por vezes dolorosas, do dia-a-dia das pessoas Surdas. Experiências envoltas em silêncio e muitas vezes incompreensão.
"Os que ouvem têm tudo a aprender com aqueles que falam com o corpo. A riqueza da sua língua gestual é um dos tesouros da humanidade."
"Os outros ouvem, eu não. Mas tenho olhos, que forçosamente observam melhor do que os deles. Tenho as minhas mãos que falam..."
Emanuelle Laborit, O Grito da Gaivota
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